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À descoberta da margem esquerda do Rio Lima

Ponte de Lima

O nome deste rio lendário está associado à palavra Lethes que em grego significa Esquecimento. Os romanos chamavam-lhe Limia e reza a lenda que lidaram com o mito do esquecimento, junto à povoação de Ponte de Lima. Acreditava-se que quem o atravessasse perderia a memória.

Nasce no monte Talarinho, passa por Xinzo de Limia e percorre parte da Galiza até chegar a Portugal. No percurso fica Ponte de Lima, desaguando no oceano Atlântico em Viana do Castelo, depois de ter percorrido cerca de 108km.

Deu parte do nome à vila e sempre desempenhou um papel relevante na vida da população. Foi navegável, dele se retirava boa pescaria, nele as lavadeiras esfregavam as roupas e nele brincavam as crianças limianas.
Neste percurso, convidamo-lo a descobrir a margem esquerda do Rio Lima e prometemos que nunca se irá esquecer de Ponte de Lima.

1 - Centro Histórico


Ponte de Lima uma das vilas mais antigas de Portugal, com carta de foral outorgada pela rainha D. Teresa e seu filho, D. Afonso Henriques, a 4 de março de 1125, convida-o hoje a desfrutar desta história, através dos arruamentos medievais e dos monumentos no Centro Histórico, dos Museus e outros serviços municipais que mantêm viva a memória desta identidade cultural.
Bem-vindo à terra onde a gastronomia é rainha e o vinho verde é rei!


2 - Caminho Português de Santiago

 
Desde a Idade Média, naquele que passou a designar-se Caminho Português de Santiago, que Ponte de Lima se tornou ponto de passagem obrigatória de todos os que calcorreavam velhas e seculares vias que os conduziam à obtenção da indulgência, simbolizada pela "Compostela". Chegam ao concelho de Ponte De Lima a passar a Portela da Facha, seguem e passam em frente à Capela de São Sebastião, onde se dava mortalha a peregrinos se nessa freguesia morriam. Continuam a percorrer as veigas da Correlhã por entre casario antigo, superando o rio Trovela junto à Capela de Nossa Senhora das Neves e seguem em direção à vila de Ponte de Lima através da Avenida dos Plátanos, numa das mais belas aproximações a uma localidade em todo o caminho. A meio da alameda, à direita, junto do Convento de Santo António dos Capuchos, observam ainda o que em tempos foi uma hospedaria, que certamente serviu de abrigo e pousada a tantos romeiros que por aqui andaram e descansaram. Cruzam, como noutros tempos, o lendário Rio Lethes, o Rio do Esquecimento, e ultrapassam o troço mais íngreme, na Serra da Labruja, não sem admirar a Cruz dos Franceses, um dos monumentos mais simbólicos e icónicos de todo o Caminho Português de Santiago.
Percorrer o trilho de peregrinação, marcado com as emblemáticas setas amarelas, é uma experiência singular que permitirá apreciar monumentos e sítios ao longo de todo o percurso que atravessa o concelho de Ponte de Lima.
Ainda de referir a Via Romana, a ligação entre Braga e Astorga, sendo este é um traçado bem conhecido e estudado, devido à existência de um grande número de marcos miliários. Este itinerário acaba por corresponder em grande parte, ao Caminho de Santiago, um percurso sinalizado com setas amarelas, havendo partes em que coincidem e outras em que divergem.
O concelho de Ponte de Lima é desde sempre um importante local de passagem e é ainda atravessado por um outro itinerário cultural, o Caminho de Torres. Diego de Torres Villarroel (1694-1770) esteve exilado em Portugal entre 1732 e 1734. Três anos depois, entre abril e setembro de 1737, fez uma peregrinação a Santiago de Compostela, em cumprimento de uma promessa feita nos tempos do exílio em território nacional. No relato escrito da caminhada conta-nos os locais por onde passou e pernoitou, sendo atualmente um itinerário jacobeu que percorre antigas estradas medievais que ligavam Salamanca e o interior de Portugal ao ocidente peninsular e às vias litorais que permitiam o acesso a Santiago de Compostela.



3 - Ecovias

A Ecovia dos Açudes estabelece a ligação entre a vila e o limite do concelho de Ponte de Lima com Ponte da Barca, em Santa Cruz do Lima. Inicia-se o troço na margem esquerda, junto à ponte Romano-Gótica, não muito longe da sala de visitas de Ponte de Lima, o Largo de Camões. Percorre-se cerca de 11 km e vamos encontrando muitos pontos de interesse além do rio que nos vai acompanhando: Alameda de S. João, Capela de S. João, Expolima, Posto de Observação, Forno de Cal da Ribeira, Moinhos da Gemieira, Área de lazer fluvial de S. Martinho da Gandra e por fim chegamos a Santa Cruz do Lima. Daqui pode seguir o seu percurso até terras do concelho de Ponte da Barca.
A Ecovia das Veigas é um troço com ligação entre a vila e o cais de Vitorino das Donas. Inicia-se o percurso, junto à ponte Romano-Gótica, segue-se pelo passeio 25 de Abril, com passagem pela torre de São Paulo e pela torre da Cadeia Velha. Continuamos e entramos na magnífica avenida dos plátanos que termina na capela da Nossa Senhora da Guia, templo do séc. XVII. Sensivelmente a meio da avenida, vislumbramos o Museu dos Terceiros, que detém um valioso e admirável espólio de arte sacra. Dirigimo-nos para as veigas da Correlhã, Seara e Vitorino das Donas. Pelo caminho passaremos sobre o rio Trovela, um afluente do rio Lima. Nesta paisagem, típica da ribeira Lima, o milho, que impera na primavera/verão, alterna com as forragens, no outono/inverno. Cerca de 1km após o cais de Vitorino das Donas, espaço privilegiado para repousar na companhia do rio Lima, a ecovia segue por terras do concelho de Viana do Castelo.


4 - Vale do Trovela


Siga na Estrada Nacional 307, que liga Arca à Armada e junto ao depósito da água Atravesse a estrada para subir um caminho frequentemente utilizado na condução de gado caprino para as zonas de pastoreio. Ao intercetar uma estrada de asfalto, vire à direita, seguindo pela mesma, em direção à capela de S. Lourenço da Armada. A ermida, de aparência simples, ergue-se no meio de afloramentos graníticos que cercam um grande castro, de que se vêm nitidamente três ordens de muralhas. A perspetiva, sobre o vale do Lima, é apenas o "aperitivo” para os diferentes e deslumbrantes cenários que se obtêm dos diversos pontos da área envolvente à capela.
Siga em direção à Armada e, sobre o lado direito, surge um conjunto de penedos de onde é possível contemplar o vale e o Carvalhal do Trovela. A vista é magnífica na primavera, com o verde vigoroso que o carvalhal apresenta. Os tons outonais serão certamente responsáveis pela criação de um cenário digno das mais belas telas.
Da Armada, dirija-se para a Boalhosa por um trilho que se confunde, no inverno, com uma linha de água. A extensão a percorrer, entre aldeias, é dominada pelo mosaico agroflorestal. Estes ambientes, ricos em lameiros e florestas naturais, apresentam elevado valor ecológico e paisagístico, albergando uma grande diversidade de espécies de flora e fauna selvagem, mas também doméstica, nomeadamente as raças autóctones.
Na Boalhosa, interceta-se de novo uma estrada asfaltada, junto à Igreja Paroquial de S. Estevão. No coração da aldeia poderemos caminhar na companhia de gado caprino, ovino e bovino. São comuns as medas de palha milha e de erva, formas tradicionais de armazenar/conservar o alimento seco para a alimentação do gado. A aldeia fica para trás e inicia-se a descida até ao rio Trovela, tendo como companhia permanente o carvalhal. Este tipo de ecossistema, que ocupou outrora grande parte do concelho, encerra em si próprio valores naturais excecionais, nomeadamente no que respeita a espécies de fauna e flora.


5 - Monte da Nó


Suba ao Miradouro do Monte da Nó e tenha uma panorâmica para o vale do Lima inesquecível. Contemple os campos de cultivo que pontuam a paisagem. É uma verdadeira varanda sobre Ponte de Lima. Numa altitude de 574 metros, a vista é de horizontes a perder de vista que nos permite contemplar a beleza da região, das montanhas que circundam e do vale.
Em redor da Serra da Nó circundam as freguesias de Cabaços e Fojo Lobal, Rebordões Santa Maria, Facha, Navió, Vitorino dos Piães.
Nesta zona destaca-se ainda a Lenda da Serra da Nó que nos conta os amores de Abakir e Zuleima. Em Rebordões Santa Maria, é possível encontrar uma inscultura rupestre, conhecida como ‘ Os pratinhos da Senhora’: vários círculos e covinhas, com localização no sopé do monte onde está a capela de Nossa Senhora da Boa Nova. Diz a lenda que a Nossa Senhora terá colocado os pratos a secar nesta fraga e que as marcas dos pratos terão ficado visíveis até hoje, daí o nome que lhes foi atribuído.


6 - Pitoresco das Aldeias

Permita-se descobrir além do que é esperado. Em cada uma das 25 freguesias ou união de freguesias existem belezas a serem encontradas: as igrejas e capelas, casas solarengas, vestígios arqueológicos, os miradouros, os fornos comunitários assim como os tanques de lavar, as alminhas, fontes de água fresca, lendas e mitos, tradições seculares…
A fisionomia da paisagem pode variar, do vale à montanha, dos campos de cultivo à luxuriante floresta. Poderá ainda encontrar restaurantes com gastronomia de inspiração tradicional e os deliciosos produtos locais como mel ou enchidos.
E o mais importante são… os residentes, que com orgulho da sua terra, estarão sempre disponíveis para ajudar um forasteiro e tem sempre as melhores dicas de segredos bem guardados que existem em cada aldeia.



Descrição
O nome deste rio lendário está associado à palavra Lethes que em grego significa Esquecimento. Os romanos chamavam-lhe Limia e reza a lenda que lidaram com o mito do esquecimento, junto à povoação de Ponte de Lima. Acreditava-se que quem o atravessasse perderia a memória.

Nasce no monte Talarinho, passa por Xinzo de Limia e percorre parte da Galiza até chegar a Portugal. No percurso fica Ponte de Lima, desaguando no oceano Atlântico em Viana do Castelo, depois de ter percorrido cerca de 108km.

Deu parte do nome à vila e sempre desempenhou um papel relevante na vida da população. Foi navegável, dele se retirava boa pescaria, nele as lavadeiras esfregavam as roupas e nele brincavam as crianças limianas.
Neste percurso, convidamo-lo a descobrir a margem esquerda do Rio Lima e prometemos que nunca se irá esquecer de Ponte de Lima.

1 - Centro Histórico


Ponte de Lima uma das vilas mais antigas de Portugal, com carta de foral outorgada pela rainha D. Teresa e seu filho, D. Afonso Henriques, a 4 de março de 1125, convida-o hoje a desfrutar desta história, através dos arruamentos medievais e dos monumentos no Centro Histórico, dos Museus e outros serviços municipais que mantêm viva a memória desta identidade cultural.
Bem-vindo à terra onde a gastronomia é rainha e o vinho verde é rei!


2 - Caminho Português de Santiago

 
Desde a Idade Média, naquele que passou a designar-se Caminho Português de Santiago, que Ponte de Lima se tornou ponto de passagem obrigatória de todos os que calcorreavam velhas e seculares vias que os conduziam à obtenção da indulgência, simbolizada pela "Compostela". Chegam ao concelho de Ponte De Lima a passar a Portela da Facha, seguem e passam em frente à Capela de São Sebastião, onde se dava mortalha a peregrinos se nessa freguesia morriam. Continuam a percorrer as veigas da Correlhã por entre casario antigo, superando o rio Trovela junto à Capela de Nossa Senhora das Neves e seguem em direção à vila de Ponte de Lima através da Avenida dos Plátanos, numa das mais belas aproximações a uma localidade em todo o caminho. A meio da alameda, à direita, junto do Convento de Santo António dos Capuchos, observam ainda o que em tempos foi uma hospedaria, que certamente serviu de abrigo e pousada a tantos romeiros que por aqui andaram e descansaram. Cruzam, como noutros tempos, o lendário Rio Lethes, o Rio do Esquecimento, e ultrapassam o troço mais íngreme, na Serra da Labruja, não sem admirar a Cruz dos Franceses, um dos monumentos mais simbólicos e icónicos de todo o Caminho Português de Santiago.
Percorrer o trilho de peregrinação, marcado com as emblemáticas setas amarelas, é uma experiência singular que permitirá apreciar monumentos e sítios ao longo de todo o percurso que atravessa o concelho de Ponte de Lima.
Ainda de referir a Via Romana, a ligação entre Braga e Astorga, sendo este é um traçado bem conhecido e estudado, devido à existência de um grande número de marcos miliários. Este itinerário acaba por corresponder em grande parte, ao Caminho de Santiago, um percurso sinalizado com setas amarelas, havendo partes em que coincidem e outras em que divergem.
O concelho de Ponte de Lima é desde sempre um importante local de passagem e é ainda atravessado por um outro itinerário cultural, o Caminho de Torres. Diego de Torres Villarroel (1694-1770) esteve exilado em Portugal entre 1732 e 1734. Três anos depois, entre abril e setembro de 1737, fez uma peregrinação a Santiago de Compostela, em cumprimento de uma promessa feita nos tempos do exílio em território nacional. No relato escrito da caminhada conta-nos os locais por onde passou e pernoitou, sendo atualmente um itinerário jacobeu que percorre antigas estradas medievais que ligavam Salamanca e o interior de Portugal ao ocidente peninsular e às vias litorais que permitiam o acesso a Santiago de Compostela.



3 - Ecovias

A Ecovia dos Açudes estabelece a ligação entre a vila e o limite do concelho de Ponte de Lima com Ponte da Barca, em Santa Cruz do Lima. Inicia-se o troço na margem esquerda, junto à ponte Romano-Gótica, não muito longe da sala de visitas de Ponte de Lima, o Largo de Camões. Percorre-se cerca de 11 km e vamos encontrando muitos pontos de interesse além do rio que nos vai acompanhando: Alameda de S. João, Capela de S. João, Expolima, Posto de Observação, Forno de Cal da Ribeira, Moinhos da Gemieira, Área de lazer fluvial de S. Martinho da Gandra e por fim chegamos a Santa Cruz do Lima. Daqui pode seguir o seu percurso até terras do concelho de Ponte da Barca.
A Ecovia das Veigas é um troço com ligação entre a vila e o cais de Vitorino das Donas. Inicia-se o percurso, junto à ponte Romano-Gótica, segue-se pelo passeio 25 de Abril, com passagem pela torre de São Paulo e pela torre da Cadeia Velha. Continuamos e entramos na magnífica avenida dos plátanos que termina na capela da Nossa Senhora da Guia, templo do séc. XVII. Sensivelmente a meio da avenida, vislumbramos o Museu dos Terceiros, que detém um valioso e admirável espólio de arte sacra. Dirigimo-nos para as veigas da Correlhã, Seara e Vitorino das Donas. Pelo caminho passaremos sobre o rio Trovela, um afluente do rio Lima. Nesta paisagem, típica da ribeira Lima, o milho, que impera na primavera/verão, alterna com as forragens, no outono/inverno. Cerca de 1km após o cais de Vitorino das Donas, espaço privilegiado para repousar na companhia do rio Lima, a ecovia segue por terras do concelho de Viana do Castelo.


4 - Vale do Trovela


Siga na Estrada Nacional 307, que liga Arca à Armada e junto ao depósito da água Atravesse a estrada para subir um caminho frequentemente utilizado na condução de gado caprino para as zonas de pastoreio. Ao intercetar uma estrada de asfalto, vire à direita, seguindo pela mesma, em direção à capela de S. Lourenço da Armada. A ermida, de aparência simples, ergue-se no meio de afloramentos graníticos que cercam um grande castro, de que se vêm nitidamente três ordens de muralhas. A perspetiva, sobre o vale do Lima, é apenas o "aperitivo” para os diferentes e deslumbrantes cenários que se obtêm dos diversos pontos da área envolvente à capela.
Siga em direção à Armada e, sobre o lado direito, surge um conjunto de penedos de onde é possível contemplar o vale e o Carvalhal do Trovela. A vista é magnífica na primavera, com o verde vigoroso que o carvalhal apresenta. Os tons outonais serão certamente responsáveis pela criação de um cenário digno das mais belas telas.
Da Armada, dirija-se para a Boalhosa por um trilho que se confunde, no inverno, com uma linha de água. A extensão a percorrer, entre aldeias, é dominada pelo mosaico agroflorestal. Estes ambientes, ricos em lameiros e florestas naturais, apresentam elevado valor ecológico e paisagístico, albergando uma grande diversidade de espécies de flora e fauna selvagem, mas também doméstica, nomeadamente as raças autóctones.
Na Boalhosa, interceta-se de novo uma estrada asfaltada, junto à Igreja Paroquial de S. Estevão. No coração da aldeia poderemos caminhar na companhia de gado caprino, ovino e bovino. São comuns as medas de palha milha e de erva, formas tradicionais de armazenar/conservar o alimento seco para a alimentação do gado. A aldeia fica para trás e inicia-se a descida até ao rio Trovela, tendo como companhia permanente o carvalhal. Este tipo de ecossistema, que ocupou outrora grande parte do concelho, encerra em si próprio valores naturais excecionais, nomeadamente no que respeita a espécies de fauna e flora.


5 - Monte da Nó


Suba ao Miradouro do Monte da Nó e tenha uma panorâmica para o vale do Lima inesquecível. Contemple os campos de cultivo que pontuam a paisagem. É uma verdadeira varanda sobre Ponte de Lima. Numa altitude de 574 metros, a vista é de horizontes a perder de vista que nos permite contemplar a beleza da região, das montanhas que circundam e do vale.
Em redor da Serra da Nó circundam as freguesias de Cabaços e Fojo Lobal, Rebordões Santa Maria, Facha, Navió, Vitorino dos Piães.
Nesta zona destaca-se ainda a Lenda da Serra da Nó que nos conta os amores de Abakir e Zuleima. Em Rebordões Santa Maria, é possível encontrar uma inscultura rupestre, conhecida como ‘ Os pratinhos da Senhora’: vários círculos e covinhas, com localização no sopé do monte onde está a capela de Nossa Senhora da Boa Nova. Diz a lenda que a Nossa Senhora terá colocado os pratos a secar nesta fraga e que as marcas dos pratos terão ficado visíveis até hoje, daí o nome que lhes foi atribuído.


6 - Pitoresco das Aldeias

Permita-se descobrir além do que é esperado. Em cada uma das 25 freguesias ou união de freguesias existem belezas a serem encontradas: as igrejas e capelas, casas solarengas, vestígios arqueológicos, os miradouros, os fornos comunitários assim como os tanques de lavar, as alminhas, fontes de água fresca, lendas e mitos, tradições seculares…
A fisionomia da paisagem pode variar, do vale à montanha, dos campos de cultivo à luxuriante floresta. Poderá ainda encontrar restaurantes com gastronomia de inspiração tradicional e os deliciosos produtos locais como mel ou enchidos.
E o mais importante são… os residentes, que com orgulho da sua terra, estarão sempre disponíveis para ajudar um forasteiro e tem sempre as melhores dicas de segredos bem guardados que existem em cada aldeia.

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