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Destino Equestre Internacional

Desde a antiguidade clássica, da bacia do Mediterrâneo, às bacias do mar Negro e do Cáspio, que o cavalo Lusitano é símbolo vivo, senão mesmo personificação da preciosa herança genética Lusa e Andaluza. É precisamente no coração destas terras, das quais herda o nome, que a vila mais antiga de Portugal está plantada. A região cultiva desde há séculos uma relação estreita com este grupo equino evoluído, que inevitavelmente conduziu a uma domesticação ágil e sagaz, desde muito cedo. Conhecido como o mais antigo cavalo de sela do Ocidente, o Lusitano ficou para a História como cavalo de agricultura, como cavalo de caça, e mesmo como cavalo de batalha, originário desta região. Na verdade, com tantas lendas na sua órbita, quase nada é certo do que se conta do Cavalo Lusitano. Certa é somente a espantosa versatilidade que lhe foi conferida pelos séculos de evolução, versatilidade que faz dele um espécimen extremamente apto para os exercícios de Haute École. Foi em território Luso que nasceu. E muitos séculos depois, por lá se mantém, exatamente no mesmo lugar de onde partiu pelas rotas do mundo.

Foi esta a proposição que, no ano de 2006, incitou o Município de Ponte de Lima delinear uma estratégia e a traçar um conjunto de ações que, em última análise, têm tido o seu culminar na preservação ativa da tradição, decorrente do aproveitamento deste marcante recurso endógeno, cujo potencial de riqueza é singular em todas as formas passíveis da sua asserção.

A criação de infraestruturas de qualidade superior, a organização de provas de alta competição, e de um leque de outros eventos de grande relevo ao nível da atividade equestre - com destaque para a Feira do Cavalo de Ponte de Lima - foram os primeiros passos da estratégia que começava a ganhar forma em 2007 - ano da realização da primeira Feira do Cavalo. Dimensão, visibilidade e vários prémios e distinções, foram os resultados da estratégia que ultrapassou as melhores das previsões, e que 10 anos e 50 eventos equestres depois, continua a dar frutos. Certo, é que tanto os mercados internos como externos, estão na mira do Município. E atingido e consolidado o atual patamar de maturidade, é já seguro afirmar que Ponte de Lima se destaca de entre as referências nacionais e internacionais ao nível do desporto equestre de alta competição. Prova disso é a Feira do Cavalo de Ponte de Lima ser reconhecida pela Associação Nacional de Turismo Equestre com a marca "Turismo Equestre Portugal”, e da mesma ter sido premiada pelo Turismo de Portugal como um dos eventos de referência nacional. Acresce a isto, o facto de no ano de 2016, Ponte de Lima ter sido distinguida com o prémio de "Melhor Destino de Horseball” pela Federação Internacional de Horseball, e também a presença do Município de Ponte de Lima em eventos de classe mundial, tais como neste ano, o "The London International Horse Show”.

O papel do desporto equestre de alta competição é irrefutavelmente manifesto, enquanto motivador de uma série de dinâmicas que se alargam do campo social ao cultural, e deste último, ao económico, que será porventura o de maior relevo, na medida em que o retorno anual direto na atividade económica está na casa dos sete dígitos, ultrapassando ligeiramente os 6 milhões de euros. Esta constitui-se uma aposta contínua do Município pelo facto de tornar tangível o acesso do desporto equestre a um público local, e não local, e simultaneamente pelo facto de associar toda esta dinâmica a uma forte componente de turismo e lazer. O pendor desta ambivalência acaba por promover o alargamento a novos targets e segmentos de mercado, e por transformar Ponte de Lima numa das capitais do circuito equestre. Daí decorre o grande sucesso a nível de afluência, "contida” por dois picadeiros com piso preparado para alta competição, e por uma bancada ecológica em relva, numa área superior a 70.000m2. Mas o espaço da Expolima não se fica por aqui, conta ainda com lugares para 75 expositores e mesmo parque de estacionamento para 3.000 viaturas.

Visitar Ponte de Lima sob a dinâmica do "Ponte de Lima, Destino Equestre Internacional”, ao abrigo do projeto "Ponte de Lima ConVida”, significa perder-se nas vielas praticamente inacessíveis ao trânsito, que se propagam a partir do Largo de Camões, num labirinto de contrastes, entre Paço do Marquês e Avenida de S. João. Significa cruzar mercados e tendas de artesanato, fumados, verduras, e flores pela manhã bem cedo em cada brecha, praça e hiato possível. Significa contemplar fachadas e torres medievais, que cedem espaço a igrejas barrocas plantadas nas margens do Lima. Significa sentir a energia contida do nascer do dia na Expolima, do colorido das vestes, do cheiro a couro das celas, e do som ora próximo, ora distante de cascos. Há algo de inquietante, de indefinível, neste excesso de História, de Cultura, e de Vida em tão pouca geografia. Que, sob a alçada do "Ponte de Lima ConVida” e do "Ponte de Lima, Destino Equestre Internacional”, tem como foco de diferenciação a qualidade de vida, e um conjunto de condições que a tornam ideal para investir, visitar, trabalhar e viver.

EN | Internacional Equestrian Destination
ES | Destino Ecuestre Internacional
FR | Destination Equestre Internacionale



Descrição
Desde a antiguidade clássica, da bacia do Mediterrâneo, às bacias do mar Negro e do Cáspio, que o cavalo Lusitano é símbolo vivo, senão mesmo personificação da preciosa herança genética Lusa e Andaluza. É precisamente no coração destas terras, das quais herda o nome, que a vila mais antiga de Portugal está plantada. A região cultiva desde há séculos uma relação estreita com este grupo equino evoluído, que inevitavelmente conduziu a uma domesticação ágil e sagaz, desde muito cedo. Conhecido como o mais antigo cavalo de sela do Ocidente, o Lusitano ficou para a História como cavalo de agricultura, como cavalo de caça, e mesmo como cavalo de batalha, originário desta região. Na verdade, com tantas lendas na sua órbita, quase nada é certo do que se conta do Cavalo Lusitano. Certa é somente a espantosa versatilidade que lhe foi conferida pelos séculos de evolução, versatilidade que faz dele um espécimen extremamente apto para os exercícios de Haute École. Foi em território Luso que nasceu. E muitos séculos depois, por lá se mantém, exatamente no mesmo lugar de onde partiu pelas rotas do mundo.

Foi esta a proposição que, no ano de 2006, incitou o Município de Ponte de Lima delinear uma estratégia e a traçar um conjunto de ações que, em última análise, têm tido o seu culminar na preservação ativa da tradição, decorrente do aproveitamento deste marcante recurso endógeno, cujo potencial de riqueza é singular em todas as formas passíveis da sua asserção.

A criação de infraestruturas de qualidade superior, a organização de provas de alta competição, e de um leque de outros eventos de grande relevo ao nível da atividade equestre - com destaque para a Feira do Cavalo de Ponte de Lima - foram os primeiros passos da estratégia que começava a ganhar forma em 2007 - ano da realização da primeira Feira do Cavalo. Dimensão, visibilidade e vários prémios e distinções, foram os resultados da estratégia que ultrapassou as melhores das previsões, e que 10 anos e 50 eventos equestres depois, continua a dar frutos. Certo, é que tanto os mercados internos como externos, estão na mira do Município. E atingido e consolidado o atual patamar de maturidade, é já seguro afirmar que Ponte de Lima se destaca de entre as referências nacionais e internacionais ao nível do desporto equestre de alta competição. Prova disso é a Feira do Cavalo de Ponte de Lima ser reconhecida pela Associação Nacional de Turismo Equestre com a marca "Turismo Equestre Portugal”, e da mesma ter sido premiada pelo Turismo de Portugal como um dos eventos de referência nacional. Acresce a isto, o facto de no ano de 2016, Ponte de Lima ter sido distinguida com o prémio de "Melhor Destino de Horseball” pela Federação Internacional de Horseball, e também a presença do Município de Ponte de Lima em eventos de classe mundial, tais como neste ano, o "The London International Horse Show”.

O papel do desporto equestre de alta competição é irrefutavelmente manifesto, enquanto motivador de uma série de dinâmicas que se alargam do campo social ao cultural, e deste último, ao económico, que será porventura o de maior relevo, na medida em que o retorno anual direto na atividade económica está na casa dos sete dígitos, ultrapassando ligeiramente os 6 milhões de euros. Esta constitui-se uma aposta contínua do Município pelo facto de tornar tangível o acesso do desporto equestre a um público local, e não local, e simultaneamente pelo facto de associar toda esta dinâmica a uma forte componente de turismo e lazer. O pendor desta ambivalência acaba por promover o alargamento a novos targets e segmentos de mercado, e por transformar Ponte de Lima numa das capitais do circuito equestre. Daí decorre o grande sucesso a nível de afluência, "contida” por dois picadeiros com piso preparado para alta competição, e por uma bancada ecológica em relva, numa área superior a 70.000m2. Mas o espaço da Expolima não se fica por aqui, conta ainda com lugares para 75 expositores e mesmo parque de estacionamento para 3.000 viaturas.

Visitar Ponte de Lima sob a dinâmica do "Ponte de Lima, Destino Equestre Internacional”, ao abrigo do projeto "Ponte de Lima ConVida”, significa perder-se nas vielas praticamente inacessíveis ao trânsito, que se propagam a partir do Largo de Camões, num labirinto de contrastes, entre Paço do Marquês e Avenida de S. João. Significa cruzar mercados e tendas de artesanato, fumados, verduras, e flores pela manhã bem cedo em cada brecha, praça e hiato possível. Significa contemplar fachadas e torres medievais, que cedem espaço a igrejas barrocas plantadas nas margens do Lima. Significa sentir a energia contida do nascer do dia na Expolima, do colorido das vestes, do cheiro a couro das celas, e do som ora próximo, ora distante de cascos. Há algo de inquietante, de indefinível, neste excesso de História, de Cultura, e de Vida em tão pouca geografia. Que, sob a alçada do "Ponte de Lima ConVida” e do "Ponte de Lima, Destino Equestre Internacional”, tem como foco de diferenciação a qualidade de vida, e um conjunto de condições que a tornam ideal para investir, visitar, trabalhar e viver.

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